A Campanha Nacional do Desarmamento vai continuar até o fim de 2012. Presente em 25 estados, onde existem 1,9 mil postos de coleta, a campanha já recolheu mais de 36,8 mil armas, só em Campos a Polícia Federal já recebeu 851 armas, o que diminui a possibilidade de acidentes e aumenta a sensação de segurança da população.
De acordo com o delegado chefe da Polícia Federal (PF) em Campos, Paulo Cassiano, a meta da instituição é continuar incentivando a entrega das armas. “Desde o lançamento da campanha, a Polícia Federal de Campos já recebeu 851 armas. E nossa meta é continuar estimulando a população para entregar as armas, porque é uma excelente iniciativa para continuar diminuindo os índices de criminalidade e também aumentar a sensação de tranqüilidade da população”, disse.
Cassiano explicou que parte importante no processo para o recolhimento das armas é o transporte tem que ser feito com a documentação correta. “É importante lembrar que, quem não tem porte de arma, deve pegar uma guia de trânsito de armas de fogo, que fica no site da Polícia Federal”, concluiu.
NÚMEROS GERAIS
De acordo com o secretário executivo da pasta, Luiz Paulo Barreto, a expectativa do governo foi atendida. “Faremos uma nova campanha, talvez aperfeiçoando alguns pontos, mas mantendo o anonimato, a capilaridade, a agilidade do pagamento e a inutilização das armas. Precisamos e queremos ampliar o número de postos de arrecadação”.
O balanço da campanha divulgado no final de dezembro mostra que os revólveres são a maior parte das armas entregues, 18 mil. Também foram recolhidas 7,6 mil armas de grande porte, sendo 5 mil espingardas, 500 rifles, 95 fuzis, cinco metralhadoras, entre outras. As armas de grande porte representam 20% do total de armas recolhidas. “O anonimato provocou a devolução de armas de grande porte, o que é inédito. Muitas vezes o cidadão comprava de maneira clandestina e, por medo da origem da arma, não fazia a devolução”, disse Barreto.
De acordo com o Ministério da Justiça, foram pagos R$ 3,5 milhões em indenizações pelos armamentos. A entrega pode resultar em indenizações entre R$ 100 e R$ 300 dependendo do tipo da arma. O orçamento da campanha deste ano foi R$ 9 milhões. Segundo Barreto, a mesma quantia deve ser destinada a campanha em 2012.
“O ministro resolveu colocar um aporte de recursos grande. Não poderíamos deixar faltar recursos em nenhum momento da campanha. Colocamos um valor superestimado porque se tivéssemos maior adesão da população, esses recursos não faltariam”.
De acordo com o delegado chefe da Polícia Federal (PF) em Campos, Paulo Cassiano, a meta da instituição é continuar incentivando a entrega das armas. “Desde o lançamento da campanha, a Polícia Federal de Campos já recebeu 851 armas. E nossa meta é continuar estimulando a população para entregar as armas, porque é uma excelente iniciativa para continuar diminuindo os índices de criminalidade e também aumentar a sensação de tranqüilidade da população”, disse.
Cassiano explicou que parte importante no processo para o recolhimento das armas é o transporte tem que ser feito com a documentação correta. “É importante lembrar que, quem não tem porte de arma, deve pegar uma guia de trânsito de armas de fogo, que fica no site da Polícia Federal”, concluiu.
NÚMEROS GERAIS
De acordo com o secretário executivo da pasta, Luiz Paulo Barreto, a expectativa do governo foi atendida. “Faremos uma nova campanha, talvez aperfeiçoando alguns pontos, mas mantendo o anonimato, a capilaridade, a agilidade do pagamento e a inutilização das armas. Precisamos e queremos ampliar o número de postos de arrecadação”.
O balanço da campanha divulgado no final de dezembro mostra que os revólveres são a maior parte das armas entregues, 18 mil. Também foram recolhidas 7,6 mil armas de grande porte, sendo 5 mil espingardas, 500 rifles, 95 fuzis, cinco metralhadoras, entre outras. As armas de grande porte representam 20% do total de armas recolhidas. “O anonimato provocou a devolução de armas de grande porte, o que é inédito. Muitas vezes o cidadão comprava de maneira clandestina e, por medo da origem da arma, não fazia a devolução”, disse Barreto.
De acordo com o Ministério da Justiça, foram pagos R$ 3,5 milhões em indenizações pelos armamentos. A entrega pode resultar em indenizações entre R$ 100 e R$ 300 dependendo do tipo da arma. O orçamento da campanha deste ano foi R$ 9 milhões. Segundo Barreto, a mesma quantia deve ser destinada a campanha em 2012.
“O ministro resolveu colocar um aporte de recursos grande. Não poderíamos deixar faltar recursos em nenhum momento da campanha. Colocamos um valor superestimado porque se tivéssemos maior adesão da população, esses recursos não faltariam”.
Fonte: Macaé News (www.macaenews.com.br)
