RIO - Um homem invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, nesta manhã e disparou vários tiros, deixando crianças mortas e feridas. Após uma tentativa de fuga frustrada pela polícia, o atirador Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno do colégio, se matou. A motivação do crime ainda não é conhecida. Acompanhe aqui as últimas informações sobre o caso. Atualize a página para mais informações.
13h: Na entrevista coletiva, o prefeito Eduardo Paes disse que não haverá aula no colégio amanhã, mas garantiu que ela não ela será fechada por causa da tragédia. As outras unidades de ensino da cidade funcionarão normalmente amanhã.
12h57m: O corpo do atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, acaba de ser retirado da Escola Municipal Tasso da Silveira.
12h52m: Em sua página no Twitter , o Governo do Estado confirma que o atirador Wellington Menezes de Oliveira foi aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, com matrícula de dezembro de 1998.
12h49m: Durante a invasão, professores levaram parte dos alunos para um auditório em um dos últimos andares do prédio e bloquearam a porta com mesas, armários e cadeiras até a chegada da polícia. Quem conta a estratégia de fuga é a aluna Pamela Cristina Nunes, de 13 anos.
12h38m: Após a entrevista coletiva, Cabral e Paes saem do colégio sob muito tumulto. Moradores cercaram os carros oficiais pedindo segurança e culpando as autoridades pela morte das crianças. O clima é tenso e de muita revolta.
12h37m: O Arcebispo do Rio de Janeiro Dom Orani João Tempesta acaba de chegar na Escola Municipal Tasso da Silveira.
12h20m: No encerramento de uma solenidade de comemoração da marca de 1 milhão de empreendedores individuais, Dilma disse que esta quinta-feira seria um dia "de muita festa" pela marca, pelo fim da informalidade e redução da alíquota da Previdência para os empreendedores individuais, mas que a tragédia impede a comemoração. Ela encerrou o evento com um minuto de silêncio em homenagem às vítimas e disse: "Hoje temos que lamentar o fato que aconteceu em Realengo com crianças indefesas. Não era característico no país ocorrer esse tipo de crime. Vamos nos unir aqui em repúdio a esse ato de violência, sobretudo, contra crianças indefesas. Crianças que perderam a vida e o futuro". Com a voz embargada, completou: "Vamos fazer um minuto de silêncio em homenagem a esses brasileirinhos que foram tirados tão cedo da vida".
12h10m: Pelo menos três crianças deram entrada no Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, Duque de Caxias. Uma delas foi identificada como Luan Vitor que, neste momento, está no CTI em coma induzido. As outras duas crianças chegaram ao hospital em estado grave e ainda estão sem identificação. As vítimas vieram transferidas do Hospital Albert Schweitzer, em Realengo, por ambulâncias e helicóptero do Corpo de Bombeiros.
12h08m: O governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e o prefeito da cidade, Eduardo Paes, começam agora uma entrevista coletiva sobre o ataque na escola de Realengo.
12h08m: Número de mortos sobe para 12. Segundo o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, agora são dez meninas e um menino que foram mortos pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira, que se suicidou, após trocar tiros com policiais. Mais 18 pessoas estão feridas e recebendo atendimento em cinco hospitais do Rio de Janeiro.
12h01m: A jornalista Karen Mendes, de 31 anos, conhecia Wellington desde quando ele era pequeno. Segundo Karen, "ele era uma criança quieta, que ficava no canto isolado. Tinha até uma dificuldade intelectual para compreender algumas coisas, mas para quem o conhecia foi uma surpresa".
11h58m: Relembre aqui casos semelhantes em escolas dos Estados Unidos.
11h56m: O atirador Wellington Menezes de Oliveira morava há até pouco mais de um ano na Rua Jequitinhonha, em Realengo, que fica a cerca de um quilômetro do colégio. Depois, ele se mudou para Sepetiba. Vizinhos que conheciam a família disseram que ele era muito retraído, ficando quase sempre isolado. Wellington era filho adotivo de uma família que tinha outros cinco irmãos. Ele teria ficado abalado porque a mãe adotiva morreu de enfarte. A promotora de vendas Elda Lira, de 55 anos, disse que os vizinhos estão todos chocados: "Nós sempre tivemos um relacionamento ótimo com a família e os irmãos dele, mas ele era muito isolado".
11h54m: A tragédia na escola carioca já é destaque na imprensa estrangeira. Veja aqui a repercussão.
11h46m: O ataque à escola foi ouvido por vizinhos. "Estava em casa, que é próxima a escola, e escutei vários disparos de revólver. Fui para a rua e vi uma movimentação grande em frente à escola. Em seguida, chegaram várias ambulâncias e tiraram vários corpos de crianças baleadas. A cena foi muito forte, impactante", relatou o leitor Leonardo Reis ao Eu-repórter. Você também estava próximo do local ou conhece alguém da escola? Envie aqui seu relato.
11h37m: A presidente Dilma Rousseff acompanha "com grave preocupação a tragédia no Rio de Janeiro". Dilma, segundo o porta-voz da Presidência, Rodrigo Baena, está "chocada e consternada com o episódio". Ela conversou por telefone com Sérgio Cabral e com Eduardo Paes, para ter mais detalhes da tragédia. Dilma também falou com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e determinou que ele tomasse providências em consonância com as autoridades de segurança do Rio.
11h30m: A irmã de criação de Wellington (que é adotado), Roselaine, de 49 anos, conta que ele morava sozinho em Sepetiba. Em entrevista à Rádio BandNews, ela afirmou que não via o irmão há sete meses. "Na época da eleição, ele veio aqui. Achamos estranho que ele estava com a barba muito grande. Chamei para almoçar, ele não queria. Falava muita besteira. Ele só ficava na internet, não tinha amigos, era muito estranho e reservado", disse Roselaine.
11h21m: Em nota, o Hemorio, que está com baixo estoque de bolsas de sangue, pede doações, que podem ser feitas na sede do Instituto, na Rua Frei Caneca, 8: "Para ser um doador é necessário trazer um documento oficial de identidade com foto, ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos e estar bem de saúde. O Hemorio ressalta que estará funcionando normalmente este fim de semana, das 7 da manhã às 18 horas. Para agendar a doação com hora marcada, o voluntário pode ligar para o disque sangue (0800-282 0708), que também esclarece outras dúvidas", informa.
11h19m: Paulo César Gomes, de 47 anos, é marido de uma professora da escola que teve a sala invadida pelo atirador. Ela ligou para ele por volta das 8h15m relatando o que estava acontecendo e dizendo que não conseguia entrar em contato com os número dos bombeiros nem da polícia. Paulo César saiu de casa do jeito que estava e, quando chegou ao colégio, os policiais já estavam lá. "Quando entrei, vi uma situação estarrecedora. Muito sangue e, quando vi uma menina de aproximadamente 15 anos atingida com um tiro na cabeça, fiquei em choque. Minha mulher está bem, mas alguns alunos dela morreram", conta Paulo.
11h18m: De acordo com o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, nove das vítimas fatais do atirador eram meninas com idade entre 12 e 14 anos. Dezoito crianças e adolescentes estão sendo atendidas no Hospital Albert Schweitzer, no Hospital de Saracuruna, na Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia), no Hospital da PM e no Hospital Pedro Ernesto. Doações de sangue estão sendo solicitadas para ajudar no atendimento às vítimas.
11h17m: Pessoas que acompanham o trabalho da polícia tentaram invadir o cordão de isolamento ao redor da escola quando uma viatura da divisão de homicídios deixou o local com uma pessoa não identificada dentro. As pessoas acreditavam que fosse alguém que estivesse com o atirador. Mas os policiais disseram a eles que era um mal entendido e tentaram explicar que o responsável pela tragédia estava morto.
11h15m: O leitor do GLOBO Júlio César da Costa, que mora em frente à escola descreve o cenário do colégio logo após o ataque: "Presenciei a pior cena de guerra da minha vida. Eram muitas crianças feridas que corriam pela rua totalmente desnorteadas, antes mesmo da polícia chegar. Eu mesmo socorri uma menina com um tiro no pescoço e outras duas com tiros nas pernas. Foram mais ou menos uns 10 minutos de muitos tiros, gritaria e muitos pedidos de socorro. Foram cenas de filme de terror. Eu duvido que o número de mortos fique apenas em 8, pois muitas crianças foram retiradas sem vida do colégio". Você também pode enviar seu relato através do Eu-repórter .
11h09m: Duas irmãs gêmeas estão entre as vítimas. Brenda e Biana Rocha Tavares, de 13 anos, foram atingidas pelos disparos. Segundo a tia das meninas, Perla Maria dos Reis Paes, Bianca não resistiu aos ferimentos na cabeça e morreu. Brenda, que foi alvejada nos braços, foi transferida no Into (Instituto de Traumato Ortopedia), no Centro, e está sendo operada neste momento.
11h07m: A dona de casa Lúcia Regina Nunes da Silva conta os relatos de sua filha, que cursa a 5ª série no local. De acordo com a criança, ao ouvir os tiros, alguns alunos mais velhos se jogaram em cima das menores para protegê-los e ela ouvia os gritos do lado de fora mas não podia sair porque os professores trancaram as salas de aula. Ao chegar na escola, Lúcia relatou ter encontrado cenário pavoroso, com crianças ensanguentadas.
11h02m: Mais um relato: o carteiro Hercile Antunes, morador da rua onde fica a escola, foi um primeiros a entrar no colégio, onde sua filha de 10 anos cursa a 5ª série. "As crianças das outras turmas se esconderam debaixo das mesas e as salas de aula foram trancadas. Minha filha não teve nada, mas foi uma agonia até confirmar (que ela estava bem). A gente só ouvia muito barulho de tiro e gritaria", diz. De acordo com ele, a escola dispõe de câmeras e um segurança que trabalha desarmado e, por isso, não poderia fazer nada.
10h59m: O trecho da Rua General Bernardino de Matos, onde fica a escola, está interditada. Centenas de curiosos estão acompanhando tudo do lado de fora, onde há barreiras feitas pelas autoridades.
10h57m: Vera Nepomuceno, coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe), diz que pretende entrar na Justiça com uma ação contra o prefeito Eduardo Paes e a secretária municipal de Educação, Cláudia Costin, por não dar segurança aos alunos e funcionários. "Os alunos e os funcionários da escola estão entregues à própria sorte", afirma Vera.
10h55m: O bombeiro Ronnie De Macedo, que estava de folga nesta quinta-feira, conta que antes de entrar na escola, o atirador disparou contra duas crianças na Rua Piraquara. Ao ver o que aconteceu, o bombeiro correu em direção ao colégio, onde chegou a socorrer um estudante que foi atingido por um tiro na cabeça.
10h50m: Segundo informações do coronel da PM Djalma Beltrame e do subprefeito da Zona Oeste, Edmar Peixoto, a carta deixada pelo assassino tem teor religioso e afirma que era portador do vírus HIV. Peixoto confirmou que ele se matou e carregava duas armas. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, há 13 mortos, sendo 12 crianças e o assassino.
10h46m: A chefe da Polícia Civil Marta Rocha acaba de chegar no local do crime, acompanhada por outros policiais civis da Divisão de Homicídios e pelo Batalhão de Choque da PM.
10h46m: A secretária Claudia Costin confirma que Wellington Menezes de Oliveira, identificado como o autor dos disparos, é ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira e já tinha visitado o colégio há um ano. A secretária acredita que a ação desta quinta-feira já havia sido planejada.
10h39m: O comandante geral da PM, o coronel Mário Sérgio Duarte, acaba de chegar ao Hospital Albert Schweitzer. Ele afirma que o atirador tinha intenção de executar as crianças, já que maioria dos tiros foram no tórax e na cabeça. De acordo com o comandante geral da PM, não foi feita a identificação do criminoso, mas ele seria um ex-aluno e, por isso, não teve dificuldade de entrar na escola. Vítimas do ataque também estão sendo enviadas para o Hospital da PM, no Estácio.
10h43m: O subprefeito da Zona Oeste, Edimar Teixeira, que teve acesso à carta deixada pelo atirador, diz que Wellington Menezes de Oliveira seria portador de doença mental.
10h38m: O Hospital Albert Schweitzer está precisando de doação de sangue devido ao número de feridos no ataque à escola. As doações de sangue também podem ser feitas no Hemorio, no Centro do Rio.
10h37m: De acordo com o comandante do 14° BPM, o homem usava uma arma calibre 38 e um carregador de munição capaz de introduzir seis balas por vez.
10h37m: O tenente-coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º BPM (Bangu), afirma, em entrevista à rádio Bandnews, que o atirador era ex-aluno da escola e tinha 23 anos. Ele deixou uma carta, com frases desconexas, mas com características fundamentalistas. "Ele entrava na internet para ter acesso a coisas que não fazem parte do nosso povo. É um louco. Só uma pessoa alucinada poderia fazer isso com crianças", afirma o comandante, que informou que a carta foi entregue ao delegado de Homicídios.
10h24m: Foi montada uma sala para receber parentes de vítimas que chegam ao Hospital Albert Schweitzer em estado de choque. Trinta familiares estão sendo atendidos no hospital. Segundo Major Machado, comandante do 14º BPM (Bangu), já são 22 os feridos em estado grave no hospital e nove mortos, entre eles, o atirador, que teria se matado.
10h14m: De acordo com informações do Relações Públicas do Corpo de Bombeiros, coronel Evandro Bezerra, até o momento, já estão confirmadas as mortes de 10 pessoas na Escola Municipal Tasso da Silveira, na Rua General Bernadino de Matos, em Realengo. As vítimas seriam nove crianças e o autor do disparos. Há outras 20 pessoas feridas.
10h13m: Mais um relato de testemunhas: o vigilante Jaderson Barbosa estava passando no local e também ajudou a socorrer algumas crianças. A sobrinha dele estuda na unidade, mas não tinha ido à aula. "Nunca vi nada igual", disse ele, em estado de choque.
10h13m: Segundo o técnico de eletrônica, Robson de Carvalho, de 48 anos, que socorreu várias crianças atingidas na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, as vítimas foram baleadas na cabeça. Ele, que é pai de dois alunos da escola, uma menina de 15 e uma menino de 11, ajudou a resgatar de dez a 13 estudantes em sua Kombi, após verificar que seus filhos estavam bem. "Minha filha ligou pelo celular e avisou à mãe que tinha um homem disparando na escola. Eu fui correndo e vi a cena: várias crianças caídas nas salas de aula. Achei minha filha e meu filho, e passei a socorrer as crianças, sendo que seis delas estavam em estado gravíssimo, atingidas na cabeça. Vi também o suposto atirador baleado no chão. As professoras trancaram as salas e colocaram mesas e cadeiras atrás das portas para bloquear a passagem, temendo invasão de bandidos", conta. Os filhos de Robson passam bem.
10h02m: O Governo do Estado anuncia pelo Twitter que os secretários de Educação, Wilson Risolia, e de Saúde e Defesa Civil, Sérgio Côrtes, estão a caminho da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo.
10h01m: O prefeito Eduardo Paes acaba de chegar à Escola Municipal Tasso da Silveira, onde pelo menos quatro pessoas morreram e 15 ficaram feridos durante um ataque de um homem que invadiu a unidade armado.
9h48m: O atirador foi identificado como Wellington Menezes de Oliveira. Ele seria um ex-aluno. Segundo o fiscal Fernandes, Wellington deixou uma carta explicando as razões do atentado. Ele conta como soube da invasão, enquanto fazia uma operação de fiscalização: "Um garoto baleado no rosto chegou pedindo ajuda e contando que um cara entrou atirando na escola. Uma equipe socorreu o menino, e outras duas se dirigiram à escola. Chegando lá, o sargento Alves abordou o atirador, que estava no segundo andar, subindo para o terceiro. O policial deu um tiro na perna do criminoso e mandou ele se render. Em seguida, o homem deu um tiro na cabeça".
9h46m: A secretária municipal de Educação, Claudia Costin, que está em Washington, nos Estados Unidos, confirma a morte de três alunos durante o ataque. A secretária está voltando para o Brasil e pediu o apoio da Secretaria Estadual de Educação.
9h36m: O gari Dorival Porto Rafael, que se encontrava na escola no momento do tiroteio, conta que o homem armado entrou em uma sala da oitava série, onde cerca de 40 alunos assistiam à aula de português. "Ele entrou na escola dizendo que daria uma palestra. Foi para uma sala da oitava série, que fica no primeiro andar, e sem falar nada tirou uma pistola da bolsa e começou a atirar. A polícia chegou, e ele tentou subir para o segundo andar, quando viu que estava cercado, deu um tiro na cabeça. Nenhum funcionário pode se aproximar, apenas a polícia está no local", relata em entrevista por telefone.
9h33m: Por telefone, a assessora da PM disse à Reuters que "Um homem entrou na escola com uma carta de despedida e se matou. Alguns estudantes ficaram feridos e foram levados para o hospital, mas o único morto confirmado é o autor dos disparos".
9h33m: Imagens aéreas ao vivo da emissora Globonews mostram várias pessoas aglomeradas no portão da escola e a presença de ao menos uma ambulância. Policiais também são vistos no interior e no portão do colégio.
9h28m: A assessora de comunicação da Polícia Militar, tenente-coronel Ibis Silva Pereira, confirmou a morte do homem que entrou atirando na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na manhã desta quinta-feira.
9h28m: A Polícia Militar terminou a varredura na Escola Municipal Tasso da Silveira, onde um homem armado atingiu pelo menos 15 crianças. Até agora, já foram confirmadas quatro mortes, sendo uma das vítimas o autor dos disparos, segundo informou a rádio Bandnews. Os policiais não esperam encontrar mais corpos na escola.
9h27m: O atirador seria uma ex-aluno do colégio. O primeiro policial a chegar ao local foi um soldado da Polícia Militar que dava apoio a fiscais do Detro que faziam uma operação contra vans piratas no local. O PM foi atraído pelos gritos de um aluno baleado pelo invasor. Ele entrou na escola e trocou tiros com o criminoso.
9h25m: A Secretaria municipal de Educação ainda não se pronunciou sobre o ataque. O órgão informou que representantes foram para a escola para apurar o ocorrido e tomar providências necessárias.
9h16m: Segundo informações da Rádio Bandnews, três pessoas morreram durante a invasão. Uma das vítimas seria o próprio autor dos disparos, que teria sido atingido na troca de tiros com policiais.
8h57m: Um homem armado invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, na Rua General Bernadino de Matos, em Realengo. Ele fez vários disparos que teriam atingido pelo menos 15 crianças. Ele tentou fugir, mas foi surpreendido por policiais que faziam uma operação na região. Bombeiros levaram as vítimas para dois hospitais da região.